Demorou um pouco para era "carregar" a situação em sua cabeça. ~...O que você pensa que está fazendo? Falou. Aquela dali era uma das garrafas que tinha em suas estantes, de vinho antigo.
Puxou com força, pegando a garrafa. ~... Cansou daquilo. Deu com a garrafa na cabeça dele, a quebrando. Logo se afastou, começando a realmente pensar o que acabou de fazer.
Foi devagar até a cozinha, maior parte do caminho de ré, e se sentou. ~... Estava com a boca da garrafa em sua mão, e ela a observou. Engoliu algo que estava preso em sua garganta, e deixou a cabeça cair na mesa.
~...Não se incomode de limpar o final do corredor. Eu fiz a sujeira, eu limpo. Falou, mais baixo. ~... ~..Acho incrível você ainda se preocupar de levar ele pro quarto.
Voltou ao quarto e botou aquilo no criado-mudo ao lado da cama. Arrumou um pano qualquer, e molhou na água. Limpou o pouco sangue que escorria da cabeça do rapaz.
Não aguentou ficar ali, parada, e decidiu sair. Pegou espada e escudo mas foi sem armadura, logo entrando na floresta.
...A carta pedia para ela ir lá, assinada pelo mesmo que atacou eles ontem. Ia ignorar de começo, não tinha condições, muito menos mentais, de lutar com ele. Mas agora ela queria saber o por quê dele a chamar.