Tinha decidido não tentar tirar a garrafa do animal pois viu uma magia ao redor da mesma. Filho da puta, só quem tinha sangue real podia pegar aquilo, se não eles saberiam.
Quando a ave chegou, ela pousou por um tempo no teto. Dante com cuidado enrolou a carta bem e a deixou pequena, e com um elástico colocou na pata do animal. Depois o soltou, ele voou um pouco para escapar de Dante e logo entrou no castelo, e procurou seu alvo - quem ia receber a carta.
Dante saiu dali.
Um tempo depois - já "normal", com cifres, mãos-garra, etc - ele abriu a porta de seu quarto.