Princesa u3u

Analisou o rapaz, a procura da chave.

Estava em sua mão, que estava encostada em seu peito.

Levou devagar a mão na direção da dele, tomando todo o cuidado.

Assim que a tocou ele acordou.
Grunhiu, tomando um susto e se afastando/levantando o corpo.

Levou um susto também e se afastou, grudando na porta.

Rosnou, irritado.

Se encolheu.
- Er...

Pegou a chave e a amassou em suas mãos, a transformando em uma bolinha de metal. Jogou para ele, voltou a dormir.

- ...
Grunhiu.
- Ótimo.

Voltou a dormir.

Ja de saco cheio pegou uma cadeira e bateu contra a porta.

Acordou. A porta tinha se rachado um pouco.
Se levantou, segurando a cadeira por trás a segunda vez que ele fosse bater na porta com ela.
-...

O olhou.
- ...

Partiu a cadeira em duas, o olhando muito, muito irritado.

- Oi.
Forçou um sorriso.

O pegou pela roupa, quase a rasgando, e abriu a porta em um chute mesmo.
Andou pelo lugar arrastando o garoto.

- Perdão, perdão, perdão, perdão...
Começou a ficar nervoso.

-Perdão só no paraíso, filho da puta. Aqui é o inferno.
Ia o arrastando. Logo chegou em uma porta, a qual bateu três vezes com força.

- Olha... vamos conversar...
Se encolheu.

Logo Hans a abriu.
+...
Dante jogou o garoto para dentro de sua sala.
Hans rosnou, franzindo a testa.
+Tira ele daqui que eu tenho mais o que resolver.
-Tenta cuidar desse filho da puta por 10 minutos e você vai entender.
Tinha começado a andar, para sair dali.
Hans o pegou pelo pescoço e o levantou. Falou com a voz alterada, de demônio.
+O tire. Daqui. Sem discussões.
Jogou Dante com força para o lado do garoto. Tossiu, ao bater com força as costas na parede.

Andrew grunhiu de dor. Tentou se levantar mais rápido que o garoto e correr.

Quem o pegou foi Hans. O segurou pela roupa, olhava seriamente Dante.
-...
Demorou para se levantar e logo voltou a pegar o garoto e sair, sem olhar seu pai.

- Eu sou muito novo, tenho só 27 anos, por favor... deixa eu ir embora.

-Eu sou muito novo, tenho só 25 anos e tenho que ficar de babá.
Puxou um empregado no caminho pelo colarinho.
-Conserta a porta do meu quarto, anda.
O empregado assentiu rapidamente e assim foi.
Levou o garoto para um quarto disponível. Abriu a porta usando a cauda e o jogou ali dentro.
-Você fica aí até arrumarem aquela merda.
A fechou, a trancou. Logo saiu dali.

Se ergueu e grudou em uma parde, levou as mãos ao rosto.