O mago é implacável - Parte 4 - O amor é cego

_ Mas infelizmente não me dou bem com nada, estou fardado a ser um zé ninguém.

Ela negou com a cabeça.
~São tão poucas as pessoas que tem terra, ou uma fazenda e estalagem grande como essa. VocÊ tem mais que muitas pessoas, isso sem falar dos turistas que se hospedam aqui
Sorria.

_ Eles se importam com o lugar, não comigo.

~O lugar não existiria sem você

Suspirou.

Sorriu.
~Eu me orgulharia se tivesse tanto

[ Herança.

Acabou assentindo. Pelo menos ganhou uma Ela pensou, mas claro, não ia falar.

_ Ou seja, nada é fruto do meu esforço.

Revirou os olhos, sorria um pouco.
~Manter o local operando e bom sim

Suspirou novamente.

Acabou rindo, rapidamente.
~Vou entrar, aqui está frio
Sorria.

Assentiu.

Logo voltou para dentro, e então para o quarto dela/Mark.

Mark estava passeando pelo quarto, mexia nas coisas. Sem querer bateu/esbarrou nela.

~Opa
Riu.

~ Ah, desculpa.
Se afastou e levou a mão ao pescoço.

~Tudo bem
Sorria.

~ Eu estava “olhando” - Fez aspas com as mãos- ~ O local.

~Ah sim

Sorriu.
~ Descreva.

~Aqui? Hm, *descreveu resumidamente*

~ Hm... me parece bom.

Riu.

Sorriu.