Medieval - Parte 1

Se abraçou, com um pouco de frio.
~..não teve uma noa noite também?

~ Avisar não custa nada sabia?

~..
Ficou um pouco surpresa.
~Desculpe..Eu ia sozinha, mas Miguel quis me seguir. Se não tivesse, ele te avisaria que eu sai.
Suspirou.

Suspirou.
- De qualquer forma sou só o empregado mesmo, não importa.

~...
.-.
~..Só, desculpe.
Suspirou.
~..Eu desejaria que algo desse errado e eu não conseguisse ter ido hoje, pois foi um desastre.

A olhou.
- O que houve?

~..
Suspirou.
~Eu sai para pegar um demônio que Lince comentou sobre, achamos ele, estava prestes a matá, e.. Outro apareceu. O primeiro escapou enquanto eu lutava com o outro..
Abaixou a cabeça.
~O que ele falava, era o pior. Sobre meus pais. É.. era como se ele os conhecesse, mas eu sei que não conhecia...?
Não falava com firmeza.
Suspirou, colocando a cabeça entre os braços, agora cruzados.
~...Sõ quero esquecer.

O olhava, com pena.
~ ... Eu sinto muito.

~..
Olhava o chão a sua frente, segurando as próprias pernas.
Era forte, não ia chorar por lembrar daqui, ou de seus pais..
====
..será que não vai? -q

lol
=
~ ...

Acabou dormindo ali.

Observou e levantou. Foi para dentro, e pegou uma coberta. Voltou para fora e a cobriu. Foi para o canto oposto e sentou-se novamente.

que bonitin
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Algumas várias horas depois ela acordou, com o sol da manhã em seu rosto.
Olhou a si, com o cobertor.
~..

Russell dormia encostado na parede.

Logo se levantou, e o olhou.
~Obrigado.
Cochichou, e sorriu um pouco. O cobriu com a mesma coberta e entrou na casa.
Fez o café.

Algum tempo depois Russell acordou e se levantou.

~Bom dia
Ela falou, com uma xícara de café na mão.

A olhou.
~ Bom dia.
Deu um leve sorriso.

Deu para ele a Xícara.
~Posso levar o cobertor?Ah, obrigada por me cobrir, também.
Sorriu.

~ Ah, sim.
A entregou e corou um pouco.

Subiu, jogando encima de sua cama.
Logo desceu de volta, e colocou café para si, tomando em seguida.

Bebia o seu enquanto observava o movimento lá fora.

Ela voltou a subir, se arrumou, e logo foi abrir a ferraria.

Voltou para dentro.

Abriu a loja. Foi um dia quieto, vieram buscar as armas feitas durante a ultima semana e mais nada ocorreu.

O sino da porta tocou, mas ninguém entrou. Ela, curiosa, foi para o lado de fora e nada encontrou. Dando um passo para fora, para ter certeza, bateu com o pé em uma grande pedra, que parecia ter algo amarrado nela.
~...?
Pegou a pedra, a jogando de lado ao tirar a folha.
A leu.

Amassou e rasgou com força o papel e o jogou fora, irritada. Dali, fechou a loja - como ia fazer antes do ocorrido - e foi até a cozinha, pois nada tinha comido ainda.